Lucratividade em queda: Por que indústrias com modelos tradicionais de gestão podem fechar suas portas?
Postado Seg, 17 de Dezembro de 2018, 09:20:00
Por certo você já esteve em contato com gestores que alegavam viver uma das situações descritas a seguir:
- Sua empresa percebia altos índices em vendas porém, sem lucro
- Foi necessário forte incentivo na produção, acarretando custos, a fim de manter-se competitiva em seu mercado, porém as vendas permaneceram nos mesmos patamares, desde antes de todos esses investimentos ou até mesmo da alta inflacionária ou reflexos da crise
O problema nestes casos pode não ser totalmente ligado à crise, as raízes por certo são muito mais profundas, estão cravadas no modelo de gestão atual e seriam a causa de colapso mesmo em um panorama positivo para investimentos e produção.
Quais seriam os modelos de gestão mais comuns?
Praticamente todas as empresas mais tradicionais possuem as mesmas características:
- Foram montadas por sociedades entre amigos ou parentes que, com o passar dos anos, dependeram do interesse das novas gerações - os herdeiros - para a continuidade dos negócios.
- Outras, acreditando que este modelo de gerência familiar poderia se desgastar ao longo do tempo, apostaram em grupos de gestores - os conselhos administrativos - que formados por vários diretores sem qualquer vínculo familiar entre si decidem os rumos da empresa.
Em ambos os casos, percebemos a “gestão cansada”: Cheia de vícios internos, embates envolvendo egos e ambições - no caso dos grupos de gestores - e o descaso por conta de projetos de vida não relacionados às empresas da família, tendo por consequência o abandono dos negócios pelos herdeiros.
Tais situações confirmam a falência nos modelos tradicionais de administração, fato que levará tais organizações a inevitável encerramento de atividades, na maioria das vezes com grandes prejuízos.
O Apoio externo como Solução
Também como um sinal da mudança nos sistemas de gestão mundiais, vemos o crescimento das solicitações de Controladorias Externas para o auxílio à gerência.
A Controladoria nestes casos age de forma bastante pontual e imparcial, e estes dois parâmetros por si mesmos já garantem uma grande chance de sucesso na reestruturação de empresas tanto familiares quanto de gestão compartilhada.
Atuando em tempo integral dentro da organização ou somente em determinados períodos, elas se tornam responsáveis por analisar todos os dados que envolvem produção e lucratividade - análise de desempenho - através da formalização de processos e rotinas necessárias a cada setor para seu correto funcionamento.
A imparcialidade e neutralidade trazidas pelas Controladorias Externas são os termos que garantem a aceitação e implementação das mudanças que permitirão o equilíbrio, crescimento e retomada da lucratividade perdida nas apostas antigas de processos de gestão.
Interessado em saber mais sobre Controladorias Externas?
Aproveite o campo para comentários abaixo e compartilhe conosco suas questões sobre este tema. Desta forma poderemos auxiliar mais pessoas a compreenderem o que precisam sobre reestruturação empresarial através de Controladorias Externas.
Caso prefira, entre em contato através deste e-mail: ola@officialprime.com.br expondo o que achar necessário. Responderemos brevemente!
Fonte: Batiz M&V + Official Prime
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